Tristeza
Para muitos de nós a Declaração Universal dos Direitos Humanos aparece como o fruto da nossa civilização, a semente daquela que, desta, há-de um dia nascer.
E, para alguns de nós (o mito é o nada que é tudo), vai nascer no Brasil, onde os netos de todo o mundo lhe hão-de dançar a infância, com canções de amor e de alegria.
Mas, hoje, os brasileiros parecem enterrar esse fruto tão belo, "descartar" os Direitos Humanos, parecem enterrar a Liberdade.
Para nós, para a tristeza deste dia, só a esperança de que nasça, desta morte do fruto, desta semente envolta em podridão, nessa terra tão boa, um dia, a democracia autêntica, feita de gente consciente e livre. O Inverno há-de trazer a Primavera... mas é frio, agora, e só a esperança nos pode aquecer!
Áquele abraço!
E, para alguns de nós (o mito é o nada que é tudo), vai nascer no Brasil, onde os netos de todo o mundo lhe hão-de dançar a infância, com canções de amor e de alegria.
Mas, hoje, os brasileiros parecem enterrar esse fruto tão belo, "descartar" os Direitos Humanos, parecem enterrar a Liberdade.
Para nós, para a tristeza deste dia, só a esperança de que nasça, desta morte do fruto, desta semente envolta em podridão, nessa terra tão boa, um dia, a democracia autêntica, feita de gente consciente e livre. O Inverno há-de trazer a Primavera... mas é frio, agora, e só a esperança nos pode aquecer!
Áquele abraço!
A história nega as coisas certas. Há períodos de ordem em que tudo é vil e períodos de desordem em que tudo é alto. As decadências são férteis em virilidade mental; as épocas de força em fraqueza do espírito. Tudo se mistura e se cruza, e não há verdade senão no supô-la.
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